O novo número Suprema – Revista de Estudos Constitucionais foi lançado nesta sexta-feira (27) e já está disponível para acesso em versão digital. A Suprema encerra o ano com o dossiê temático “200 anos do Constitucionalismo no Brasil: passado, presente e futuro”. Os artigos retratam o caminho enfrentado pelo país desde o Império até a sólida democracia inaugurada pela Constituição de 1988.
Somado ao debate constitucional, o número retomou a discussão sobre litígios estruturais iniciada no número anterior e publica a segunda parte do dossiê “Os litígios estruturais na Jurisdição Constitucional”.
Com a finalidade de cumprir os critérios de internacionalização de bases de indexação, o novo número da revista conta com três artigos internacionais assinados por Dominique Rousseau, constitucionalista francês; Francesco Manganaro, professor italiano da Universidade Mediterrânea da cidade de Reggio Calabria; e a tradução do trabalho do professor Matthias Klatt, da Universidade de Graz, na Áustria.
Entrevista
Em contribuição ao diálogo jurídico e acadêmico promovido pelos 17 artigos inéditos publicados nesta edição, a Suprema inicia com a entrevista da Professora Catalina Botero Marino, relevante jurista colombiana, diretora da UNESCO Chair on Freedom of Expression e especialista na temática sobre liberdade de expressão e acesso à informação, assuntos contemporâneos e instigantes.
Padrões Internacionais
A nova edição da Suprema mantém seu comprometimento com os padrões exigidos para a manutenção da qualidade do debate acadêmico proporcionado pelo periódico. Entre as práticas adotadas, destacam-se: a avaliação dos artigos submetidos por pares em sistema duplo-cego (double-blind peer review); a boa variedade nacional e internacional; o suporte de um conselho editorial composto por especialistas nacionais e internacionais; e a identificação dos artigos por meio de DOI (Identificador Digital de Objeto).
Esta é a primeira edição em que a equipe editorial da Suprema iniciou sua adequação ao cenário de propagação das ferramentas de Inteligência Artificial (IA) generativas. Alinhando-se às recomendações mais confiáveis, a Revista adotou o cuidado de prevenir potenciais problemas relacionados à integridade das pesquisas, à confiabilidade e ao viés das ferramentas de IA, bem como à originalidade e ao ineditismo, questões que emergem com essa nova realidade.
